A verdade e a realidade percebida
Mensagem: emissor, meio e receptor
Você já esteve conversando pessoal e fisicamente com Lula e Bolsonaro? então, pressuponho que você só sabe da existência deles via mídia (meio), ou seja, entre você e esses sujeitos há uma meio de comunicação qualquer. posto isso convido vocês a refletirem sobre alguns pontos:
– Um meio de comunicação possui seus próprios valores morais, éticos, econômicos e ideológicos?
– Há um jogo de poder na transmissão de valores agregados a estes sujeitos na hora da comunicação?
– jogo de marketing, mídia corrompida e manipulação podem acontecer entre a mensagem objetiva e subjetiva desses sujeitos e você?
Você pode se polarizar sim de acordo com os suas crenças e valores éticos e claro, sua experiência como ser social, isto dito, digo:
– o que realmente é verdade neste jogo?
– quem informa?
– para quem se informa?
– informação, conhecimento e saber, qual a diferença?
Estas perguntas que te convido a fazer são fundamentais para entender as trincheiras políticas nas quais lutamos todos os dias aqui no meio digital e no presencial também, por essência somos seres políticos e aqui venho levantar esta variável, a isenção da comunicação digital ou tradicional.
Ao meu ver ela nunca houve, como nenhum fazer dos homens e as instituições: governo, empresas, entidades, times, religiões, agremiações, coligações e associações de qualquer natureza não tem, o homem por si só é complexo e política e crenças são inerentes a ele, não é raso nem simples.
Achar que o que chega até o seu sofá ou a tela do seu celular é pedir pra ser enganado(a), há uma fonte de pesquisa imensurável neste século em nossas mãos, mas as correntes mentais e socialmente implícita e doutrinada nos impede de sermos livres pensantes, dentro e fora da academia.
Repense quando chamar o próximo de gado, porque é muito provável que eles sejam gado sim, como assim também o somos.
O escravo bom é aquele que acha que é livre, na verdade eu diria que a escravidão é confortável.
Porque se tu pesquisar e tentar implementar uma forma “não gado” de ver e fazer justiça social, política e econômica vai começar a ter problemas.
Quem ja bateu de frente sabe disso! Vai por mim…
Voltando e resumindo, cada um tem seu direito e razão por assumir lados e papéis no espetáculo multifacetado e complexo da existência humana, porém é preciso examinar (ou não) as fontes e dados com os quais nos armamos para argumentar…
O quão fundo você quer ir na toca do coelho, Alice?
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