Mate os desejos e esperanças
Homem, conheça-te a ti mesmo.
Quando matares o desejo, as paixões do ego, será feliz.
Veja, como seria a vida sem metas? Sem destinos, obrigações ou objetivos?
Tire o doce (trabalho) da vida do humano condicionado e vai ver ele perecer, surtar como dizem nos dias de vocês!
De fato, parece descabida a ideia de não duração, de não fazer, ee não agir…
O homem se tornaria um sem teto do destino, abandonado, sozinho…
Mas ora, mesmo com os destinos terrenos, não estais vois pois, perdidos em certo sentido?
Veja, é urgente o pedido por respostas quanto à trilha, o caminho e o chegar…
Vocês têm pressa!
Mas que dizeres do percurso?
Rogo-vos por uma investigada mais tenaz pelos caminhos dos vossos desejos porque neles jazem o algoz de teu martírio.
O Ego morto jamais será desprazer para a alma, que agora livre goza de plena expressão do corpo, sem a coceira que o cisco so Ego ora a incomodava.
A Alma pois, roga por um minuto do seu tempo, um espaço na “monkey mind” que pula de galho em galho de um pensamento para o outro.
Pare oras, respire o suspiro da alma, pois nós cá que vemos vois agonizar-des não podemos mais que nos melindrar por caminhos (meios/médiuns) rejeitados em esteriótipos que vois por fineza não captam – façamos nós aqui utilizar dos meios do seu tempo para trazer o que não é novo mas necessário – o que buscas também te busca!
Porque não há busca fora para o que está dentro.
São todos filhos, são todos bem recebidos e tecebidas Neste Reino e nos demais Reinos do Pai.
– Menertes Gertrudes
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